Postado em 27 de setembro de 2021

Quando eu era pré-adolescente, era viciado em golfinhos. Uma paixão MUITO demorada.

Todo o meu quarto era um local de culto dedicado a este cetáceo, mas também a seus primos, os narvais, botos e belugas.

Globos de neve, espelhos, pequenas estatuetas de cristal baratas ... Tudo, absolutamente tudo, foi dedicado aos senhores do mar.

Quando eu era um golfinho

Na sexta à noite, uma ou mais vezes no mês, não me lembro mais, tinha um programa no TF1 que falava de algo que não me lembro. Além disso, ela não me interessava nem um pouco.

Mas eu ainda enchia tudo porque sempre havia um concurso por telefone no final do qual você podia ganhar uma viagem às Bahamas para nadar com os golfinhos.

O SONHO.

Claro, gastei toda a minha fortuna em ligações para a TF1, o que tornou uma questão de honra destruir meus sonhos e minha vida, nunca me fazendo vencer.

Mas foi preciso mais para reduzir minha paixão a nada. Então fui mais longe e decidi me tornar um golfinho.

Como este cavalheiro!

Minha mãe, divertida com essa obsessão, mandou instalar um tapete azul oceano em meu quarto, e eu me tranquei lá por horas lendo livros sobre meus semelhantes e imitando seu choro.

Com o passar dos anos, minha paixão se transformou em outra: pássaros. Comprei dezenas de ligações da Nature et Découverte e tentei ligar para elas do topo do meu duplex em Levallois-Perret.

Bom e depois cresci e compreendi que nunca serei nem golfinho nem perdiz. Eu tive que chorar.

Desde então, gosto de cinema, como todo mundo.

Foca dá um tapa no cara de caiaque com polvo

Mas esta manhã, minha paixão por heróis marinhos ressurgiu.

Certamente você está se perguntando o que poderia ter molhado meu coração seco?

Bem, bravura, querido amigo. Bravura.

A de uma foca que não é fria aos olhos.

Neste vídeo postado no Instagram de um entusiasta da canoagem, você pode ver uma tropa de jovens caminhando nas águas cristalinas da Nova Zelândia, ao largo de Kaikoura:

Uma caminhada abalada pela chegada inesperada de uma foca brilhante e soberba.

Nem um nem dois, o belo homem joga A PORRA DE UM POLVO bem na cara do nosso amigo caiaque.

Kyle Mulinder diz:

“Uma foca nadou bem ao nosso lado, com um polvo na boca, veio à tona ao nosso lado, tentou mastigar o tentáculo mas acabou dando um tapa na gente. "

Foca + polvo + caiaque = Estou vivendo minha melhor vida.

É possível, ao cabo desses poucos segundos de ação dignos de um bom Michael Bay (brincadeira, não existe um bom Michael Bay), se maravilhar.

O que motivou esse animal a se comportar dessa maneira?

Meu mestrado em psicologia phoquiana me permite pensar que sua intenção é nocautear o cara do cara em um caiaque.

Mas é possível considerar esse gesto uma oferta desajeitada.

Talvez a foca quisesse agradecer ao canoísta pela visita oferecendo-lhe um jantar!

Tudo é possível. Nenhuma trilha pode ser excluída.

Portanto, apelo a você, caro leitor. Como excelente analista e sem dúvida selo / intérprete humano: o que devemos concluir deste gesto?

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